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Aos gritos de 'racista', mulher que ofendeu taxista em BH é conduzida por policiais à delegacia; veja vídeo - Rádio Rede FM


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Aos gritos de ‘racista’, mulher que ofendeu taxista em BH é conduzida por policiais à delegacia; veja vídeo

‘Eu não gosto de negro, sou racista, sou racista mesmo’, teria dito a advogada de 36 anos Natália Burza Gomes Dupin. Caso aconteceu nesta quinta-feira, na Região Centro-Sul da capital mineira.

 

http://g1.globo.com/minas-gerais/videos/v/mulher-suspeita-de-injuria-racial-e-levada-para-a-delegacia-em-bh/8144411/

 

Mulher suspeita de injúria racial é levada para a delegacia em BH

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que a advogada Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, presa nesta quinta-feira (5) e autuada por injúria racial após ofender um taxista em Belo Horizonte, é levada por policiais para a delegacia.

No início da tarde desta sexta-feira (6), a Polícia Civil informou que a mulher foi encaminhada para uma unidade prisional do estado, mas o local não foi divulgado. Segundo a corporação, Natália também foi autuada por desacato, desobediência e resistência contra os policiais militares.

O caso aconteceu na Avenida Álvares Cabral, no bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Várias pessoas que passavam pelo local a chamaram de racista.

Mulher foi detida por suspeita de injúria racial em BH — Foto: Danilo Girundi/TV Globo

Mulher foi detida por suspeita de injúria racial em BH — Foto: Danilo Girundi/TV Globo

Ela foi autuada em flagrante após ter dito ao taxista Luis Carlos Alves Fernandes, de 51 anos, que “não andava com preto”. Segundo a ocorrência, o motorista alegou que a mulher não poderia dizer aquilo, porque era crime.

Ela teria respondido, “eu não gosto de negro, sou racista, sou racista mesmo”. A mulher ainda teria cuspido no pé dele.

Natália foi conduzida para uma companhia da PM, onde desacatou policiais. No boletim de ocorrência, há o relato de que um policial negro “não conseguiu executar suas funções policiais militares, inerentes ao seu cargo/função, por causa da sua cor”. O registro não deixa claro o que impediu o sargento de cumprir suas atividades neste caso.

A mulher também se recusou a atender a ordem de uma sargento para se sentar, chamou a militar de “sapata” e foi algemada.

O advogado dela disse que só vai comentar o caso no curso do processo.

Mulher que ofendeu taxista em BH vai responder por injúria racial e desacato

Mulher que ofendeu taxista em BH vai responder por injúria racial e desacato

 

 

Fonte: G1 Minas — Belo Horizonte – 

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