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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou nesta quarta-feira (19) uma correção do número de lotes de cervejas da Backer que estariam contaminados por monoetilenoglicol ou dietilenoglicol.
Ao contrário do que foi divulgado na terça-feira (18), são 53 os lotes contaminados, e não 55 como informado anteriormente. O erro aconteceu porque dois lotes da cerveja Belorizontina foram repetidos na contagem inicial.
A Polícia Civil apura se 34 casos de intoxicação em Minas Gerais, sendo seis mortes, têm relação com o consumo da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer.
O Mapa continua testando amostras de cervejas da Backer recolhidas. A empresa permanece fechada e os produtos somente serão liberados para comercialização após análise e aprovação do órgão. Ainda segundo a pasta, os lotes contaminados foram produzidos entre julho de 2019 e janeiro de 2020.
A Backer informou em nota que ainda não foi notificada oficialmente sobre os novos lotes. “A empresa já retirou do mercado todas as suas marcas e, portanto, não há nenhum risco de contaminação exposto aos consumidores”, informou.
Na última quinta-feira (13), a Cervejaria Backer informou que já havia demitido 150 pessoas. Segundo a empresa, 52 funcionários diretos foram desligados.
As demais demissões foram de prestadores de serviços terceirizados. Ainda de acordo com a Backer, as dispensas estão sendo feitas desde o dia 15 de janeiro.
Processo cervejeiro — Foto: Arte/G1
Fonte: G1 Minas — Belo Horizonte –