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Belo enfrenta penhora na Justiça após ataque de seu pit-bull. Entenda!

A coluna descobriu, com exclusividade, que um caso que muitos achavam que tinha chegado ao fim, na verdade, ganhou novos capítulos

 

 

 

Neste ano, ataques de cães se tornaram um assunto frequente e delicado nos noticiários. E por conta de um episódio como esse, envolvendo seu pit-bull, o cantor Belo acabou se metendo em uma confusão judicial. A história envolve o músico, sua mãe e um funcionário que se diz enganado pelo artista. O ponto é que, muitos acharam que ela tinha chegado ao fim, mas a coluna Fábia Oliveira descobriu que não…
Para quem não lembra, o caso em questão teve início quando a mãe de Belo foi atacada pelo animal. Na época, a história chegou a ser noticiada e o ex-marido de Gracyanne estava na Ásia. Quem socorreu a matriarca foi Edson Barbosa Pacheco, funcionário do cantor, que a levou para o hospital.
Até aí tudo bem. O problema é que Belo não pagou a conta hospitalar e quem levou a pior foi Edson, que assinou a papelada ao prestar auxílio médico.

Belo

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Belo tinha dívida milionária com Denílson
Belo
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Após ter seu nome negativado por causa dos fatos, Edson ajuizou a ação para que Belo se tornasse o devedor dos mais de R$ 14 mil gastos com o procedimento. Além disso, pediu para seu nome ser retirado do cadastro de inadimplentes, junto de danos morais de R$ 15 mil.
Uma sentença decidiu o caso em setembro de 2020 e o pagodeiro foi obrigado a assumir a dívida perante o hospital ou quitá-la de uma vez. Além disso, a indenização por danos morais, na decisão de primeiro grau, foi de R$ 10 mil.
O que a coluna descobriu, com exclusividade, é que, em junho deste ano, uma carta precatória foi expedida para o Rio de Janeiro. Nela, o juiz pediu a execução da dívida, que já estava em R$ 83 mil. Como o valor não foi pago, teria sido determinada a penhora de um veículo luxuoso de Belo: um Land Rover.
A citação do cantor deve ocorrer em seu imóvel em um condomínio fechado na Barra da Tijuca. Parece que até ajudar o próximo está saindo caro ultimamente, não é mesmo?

 

 

 

Fonte: Metrópoles – Fábia Oliveira –  atualizado 

 

 

 

 

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