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A edição deste ano do Grammy Awards, premiação mais importante da indústria fonográfica, foi marcada por recordes de artistas femininas, aparições surpresas, discursos de protestos e até prisão de um dos vencedores. O evento, que aconteceu na noite do domingo, 4, na Arena Crypto, em Los Angeles, nos Estados Unido, teve como destaques Taylor Swift, Miley Cyrus, SZA e boygenius, que foram reconhecidos em mais de uma categoria. Queridinha da América, Swift recebeu duas estatuetas: a primeira de melhor álbum pop vocal com “Midnights” e a segunda, pelo mesmo projeto, de melhor álbum do ano. Com a vitória, Taylor se tornou a única artista a vencer quatro vezes o mais cobiçado prêmio da noite.
Já Miley Cyrus teve uma noite marcada por uma apresentação impecável, aos olhos do público, pela conquista do seu primeiro Grammy – em dose dupla. Com ‘Flowers’, música escrita após o fim de seu casamento com o ator Liam Hemsworth, a cantora levou os prêmios de gravação do ano e melhor performance pop solo. A estatueta de melhor canção do ano, no entanto, ficou para Billie Eilish, com ‘What Was I Made For?’, do filme “Barbie”. A música também foi responsável pela vitória como melhor música para mídia visual. Outro momento de destaque foi a aparição surpresa de Céline Dion para a entrega do gramofone de melhor álbum do ano para Taylor Swift. Em 2022, ela foi diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida e chegou a perder o controle dos músculos.
Ainda na 66ª edição do Grammy Awards, o artista Jay-Z recebeu uma honrosa homenagem: o Dr. Dre’s Global Impact Award, premiação que reconheceu o impacto global do icônico músico em sua carreira. Em seu discurso ao lado de Blue Ivy, ele agredeceu o prêmio e alfinetou o Grammy por nunca ter dado o prêmio de álbum do ano para Beyoncé: “Alguns de vocês podem se sentir roubados hoje (por não vencerem). Mas, continuem aparecendo, continuem aparecendo”, aconselhou.
Fonte: Joven Pan – Caroline Hardt – 05/02/2024 09h14