Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Veja quais cidades do Sul de MG podem receber investimentos para reativação de linhas ferroviárias - Rádio Rede FM


No comando: Comando da Madrugada

Das 00:00 às 04:20

No comando: Programação Musical

Das 04:20 às 05:00

No comando: Hora Neja

Das 04:20 às 08:00

No comando: Programa Manhã Sertanejo

Das 05:00 às 08:00

No comando: Ponto de Vista – (Ao Vivo)

Das 08:00 às 10:00

No comando: Rede News

Das 08:00 às 11:00

No comando: Ponto de Vista – (Reprise)

Das 09:00 às 11:00

No comando: Programação Musical

Das 10:00 às 11:00

No comando: Traduzindo O Verbo

Das 11:00 às 12:00

No comando: Cai no Laço

Das 12:00 às 14:00

No comando: Cai No Laço

Das 12:00 às 16:00

No comando: Rede Mix

Das 14:00 às 17:00

No comando: Hora Hits

Das 16:00 às 20:00

No comando: Sertanejo Bom Demais!

Das 17:00 às 19:00

No comando: Songs By night

Das 19:00 às 21:00

No comando: A Voz do Brasil

Das 21:00 às 22:00

No comando: Songs By night

Das 22:00 às 23:00

No comando: Traduzindo O Verbo

Das 23:00 às 00:00

Veja quais cidades do Sul de MG podem receber investimentos para reativação de linhas ferroviárias

Três linhas de turismo e uma de transporte de carga fazem parte de plano do Governo de MG para atração de investimentos no setor.

 

 

 

O Sul de Minas poderá receber investimentos para a reativação de linhas ferroviárias de turismo e de transporte de cargas. Os investimentos estão previstos em um decreto assinado pelo governador Romeu Zema (Novo) para atrair R$ 26,7 em recursos a serem aplicados no setor ferroviário do estado.

Caso se torne realidade, os investimentos poderiam beneficiar os seguintes municípios:

  • Jacutinga (turismo)
  • São Sebastião do Rio Verde – Passa Quatro (turismo)
  • Lavras – Três Corações – Varginha (turismo)
  • Varginha – Três Corações – Passa Quatro (cargas)

Hoje a região possui duas linhas em funcionamento: o Trem da Mantiqueira, que circula em Passa Quatro (MG) e o Trem das Águas, que liga São Lourenço a Soledade de Minas (MG). Um outro trecho, entre Poços de Caldas (MG) e Águas da Prata (SP), chegou a ter um convênio assinado para reativação da linha, mas o projeto não saiu do papel. Essa linha também não está na lista divulgada pelo governo das que podem receber investimentos.

O decreto assinado pelo governador regulamenta a Lei 23.748/2020 para a exploração da infraestrutura e de serviços das linhas ferroviárias de menor extensão, conectadas às vias férreas de maior alcance, também conhecidas como shortlines.

Mato tomba conta de linhas férreas abandonadas em Varginha — Foto: Lucas Soares / G1

Mato tomba conta de linhas férreas abandonadas em Varginha — Foto: Lucas Soares / G1

 

 

 

O objetivo é que a iniciativa privada atue nessas linhas, por meio de outorga (direito de uso) emitida pelo Estado. Isso será possível após legislação estadual ampliar a competência do Estado com relação ao modal ferroviário. Os contratos assinados entre empresas e governo para o transporte de cargas ou passageiros podem ter validade de 25 a 99 anos.

A decisão do Governo do Estado de regulamentar as shortlines foi tomada após estudos para a elaboração do Plano Estratégico Ferroviário de Minas Gerais (PEF-MG), que será lançado nas próximas semanas, identificarem que 1.500 quilômetros de malha ferroviária no Estado estão abandonados ou desativados.

 

 

 

Investimentos

Os investimentos em Minas podem totalizar R$ 26,7 bilhões em obras de construção de ferrovias, material rodante e instalações fixas nos 19 projetos pré-definidos, divididos em transporte de cargas e de passageiros.

A estimativa é de geração de 373 mil empregos, divididos em 106 mil vagas diretamente relacionadas às obras de construção e às máquinas e 267 mil empregos que devem ser criados em outros setores da economia para atender a nova demanda promovida pela expansão das ferrovias.

Também são previstos R$ 2,8 bilhões em arrecadação de impostos indiretos e o crescimento de 3,05% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.

A extensão da malha ferroviária mineira, considerada a maior do país, é de 5 mil quilômetros e responde por 16,3% de toda a via nacional. Passa por 180 municípios mineiros e se encontra em uma posição estratégica para o escoamento de grãos, minério de ferro, produtos siderúrgicos, celulose, fertilizantes e combustíveis interligado aos maiores complexos portuários do Sudeste.

 

 

 

 

Fonte: G1 Sul de Minas – 

 

 

 

 

Deixe seu comentário: